SOBRE

Beto Amaral fundou a Cisma Produções em 2003 para desenvolver e produzir filmes independentes, teatro e projetos de artes visuais. Produziu o filme Insolação (2009), selecionado para a competição Orizzonti no Festival de Veneza. CISMA também produziu VAZANTE que abriu a seção Panorama no Berlinale em 2017 e O Banquete (2018), ambos longas-metragens dirigidos por Daniela Thomas. Em 2019 produziu o documentário PARTIDA dirigido por Caco Ciocler, estreou no Festival de Málaga onde foi premiado como melhor documentário. Agora está em pós produção do documentário DIAMANTES dirigido por Sandra Corveloni, Daniela Thomas e Beto Amaral. 


CISMA foi responsável por exposições de vídeo-arte de renomados cineastas e fotógrafos como Eija-Liisa Ahtila e Luiz Braga. E por algumas peças teatrais entre elas O Inverno da Luz Vermelha de Monique Gardenberg e Kollwitzstrasse, 52 do diretor Esmir Filho.

CONTATO

BETO AMARAL

Beto Amaral produziu, entre outros projetos, "Insolação" (Felipe Hirsch e Daniela Thomas, 2009) que teve sua estreia mundial no Festival de Veneza 2009. Foi corroteirista e produziu "Vazante" (Daniela Thomas, 2018), que abriu a Mostra Panorama do Festival de Berlin 2017. Colaborou no roteiro e produziu o filme "O Banquete" (Daniela Thomas, 2018). Produziu o doc "Partida" (Caco Ciocler, 2020) que teve sua estréia mundial no Festival de Málaga, onde foi premiado como melhor documentário. Dirigiu com Eliane Caffé e Carla Caffé, "Para onde voam as feiticeiras", premiado como melhor filme no festival Queer Porto, Melhor direção e filme no Festival de Vitória e melhor direção no Santos Film Fest 2021.


BERNARDO BATH

Trabalha em produção de audiovisual desde 2008. trabalhou em diversos projetos entre eles; “A Festa da Menina da Morta” estreou na mostra Un Certain Regard e “O Palhaço”, “Elena”; “Onde Quer Que Você Esteja” e “Coração das Trevas”. Produziu em 2018 o curta metragem “De Volta” dirigido por Daniela Thomas e o lançamento do longa metragem “O Banquete”. Em 2019 produziu PARTIDA dirigido por Caco Ciocler, premiado em 2020 como melhor documentário no Festival de Málaga e melhor filme no festival PORTO / POST / DOC.

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